Notícias do dia

Um vírus que afecta mais Portugal /premium

Um vírus que afecta mais Portugal /premium

O sector dos serviços, em especial as viagens e o turismo, posiciona-se como o que levará mais tempo a recuperar do surto do coronavírus. O Governo pode estar a desvalorizar o impacto que vamos sofrer

read more

Entrevista

Entrevista

Ana Gomes: "Há criminalidade organizada nas apostas online e isso é apenas a ponta do icebergue"

Hoje às 14:21

Ana Gomes, ex-eurodeputada do PS, é das vozes mais ativas na luta contra a corrupção. Nesta entrevista à TSF e ao …

read more

O vírus da opacidade

O vírus da opacidade

O que faz a foto de um ex-jornalista, sempre temente ao poder, ao lado da de um juiz sempre pronto para mais um golpe na imagem da Justiça? Mário Mesquita e Rui Rangel são sintomas de um mesmo tumor. A opacidade. Profundo mal que a democracia portuguesa alimenta, com desvelo legislativo e administrativo, até ao dia em que essa doença a mate.

Que tipo de políticos deve ter medo da transparência? Do escrutínio jornalístico?

Não são conhecidos a Mesquita indícios da prática tipificada de crimes, como em abundância existem a propósito de Rangel e seus acólitos.

Mas Mário Mesquita, enquanto vice-presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC), age contra o CM com dolo e dano graves, tal como Rangel o fez na Relação de Lisboa.

Mesquita julga servir (servirá?) os interesses de um certo PS, quando ataca de forma cega o CM, procurando tornar a vida dos seus jornalistas mais difícil, se não impossível. Rangel, entre outras decisões polémicas, mancomunou a produção de um acórdão que condenava jornalistas do CM por chamarem ‘calote’ a um ver

gonhosocalote. Também ditou o fim do Segredo de Justiça interno, no processo Marquês.

Abriu à defesa de Sócrates todos os indícios criminais já obtidos pelo Ministério Público.

O que terá feito para agradar a gente do futebol (Vieira e Veiga) não cabe neste texto.

Rangel já está neutralizado, e os seus cúmplices para tal caminham. Mesquita ainda não.

É vê -Io em pleno Parlamento, acerca da nomeação de um seu compadre para diretor da RTP, a atacar este Jornal com falsidades e manipulações cronológicas (o vídeo está no site da AR, é do passado dia 3).

Aí, entre outras patifarias, o inético Mesquita diz aos deputados que o CM o persegue por ele ter votado contra a compra da Media Capital pela Cofina (proprietária da CM).

Mesquita difama gravemente a Direção do CM. Os jornalistas do CM escrutinam a vida pública e verve desbragada de Mesquita, desde que o PS o indicou para a ERC. O que Mesquita teme é a coragem e desassombro deste Jornal e tem como missão combatê- lo.

Felizmente, por muitos mesquitas que os aparelhos partidários criem, as pessoas sérias e pró-transparência continuam em maior número. A opacidade não vencerá.

read more

RUI PINTO E O FUTEBOL SEM BOLA

RUI PINTO E O FUTEBOL SEM BOLA

Pedro Santos Guerreiro

"Eu sei muita coisa sobre os líderes — muita sujidade — e eles não têm a certeza sobre o que eu possa ter documentado ou feito com isso", diz um personagem de Margaret Atwood no livr…

read more