SMMP na Imprensa

Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, acusa PS e PSD de concertarem posições para terem o controlo político do Ministério Público e da investigação criminal.

A greve dos magistrados paralisou tribunais pelo segundo dia consecutivo.

A greve dos magistrados do Ministério Público deixou esta manhã o Palácio da Justiça de Coimbra sem julgamentos. O Sindicato aponta para uma adesão de 90%

https://www.msn.com/pt-pt/video/entretenimento/greve-dos-magistrados-do-mp-deixa-pal%C3%A1cio-da-justi%C3%A7a-de-coimbra-sem-julgamentos/vi-BBU68gd

Os magistrados do Ministério Público (MP) cumprem esta segunda-feira o primeiro de três dias de greve contra a revisão do estatuto do MP, que está a ser debatido na Assembleia da República. O sindicato dos magistrados avança que a adesão à greve está entre os 85 e os 90% com centenas de julgamentos adiados um pouco por todo o país.

Contestação A adesão à greve dos magistrados do Ministério Público (MP), em protesto contra a forma como está a ser feita a revisão do estatuto da profissão, situa-se entre os 85% e os 90%, segundo dados do sindicato.  
 

António Ventinhas, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, esteve na Edição da Noite desta segunda-feira para falar sobre a greve dos magistrados.

Para o presidente desta estrutura a presença de pessoas envolvidas em casos de corrupção no Conselho Superior do Ministério Público prejudica o combate à corrupção e cria promiscuidade neste órgão de Estado.

Miguel Sousa Tavares comenta os principais temas da atualidade no Jornal da Noite.

SIC NOTÍCIAS / JORNAL DA MEIA NOITE- 26-02-2019

Começou hoje uma greve de três dias dos Magistrados do Ministério Público com uma adesão que rondou os noventa por cento. No campus da Justiça em Lisboa grande parte dos julgamentos não se realizou.

CMTV

Cerca de 1500 magistrados vão estar em greve até à próxima quarta-feira, no primeiro dia do protesto a adesão foi de 90% segundo os números divulgados pelo sindicato.

SIC  / PRIMEIRO JORNAL, Declarações de António Ventinhas – Presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público
 

Os Magistrados do Ministério Público fazem hoje greve nacional. Estão contra a revisão do Estatuto do Ministério Público que consideram pôr em causa a sua autonomia. Segundo o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público a greve é demonstrativa da existência de um descontentamento generalizado.

No segundo de três dias de greve dos magistrados do Ministério Público a adesão atingiu os 90%. 

Em declarações ao JN, Adão Carvalho, magistrado e elemento do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (MP), alerta que a medida que está a ser avaliada no Parlamento – de serem os políticos a mexer na composição do Conselho Superior do Ministério Público – pode pôr em causa a independência da investigação criminal e o combate à corrupção. Adão Carvalho questiona se esta intenção não terá a ver com o facto de cada vez mais existirem presos políticos e bancários por corrupção. O magistrado diz que esta norma fragiliza a autonomia do MP. 
 

Todos os julgamentos criminais em Coimbra, Viseu e Castelo Branco foram adiados devido à greve dos magistrados do Ministério Público, informou hoje o presidente da secção distrital de Coimbra do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP). 
 

A adesão ao segundo dia da greve dos magistrados do Ministério Público (MP), que hoje é circunscrita aos distritos judiciais de Coimbra e Porto, atingiu “pelo menos 90%”, segundo fonte sindica

Declarações: António Ventinhas – Presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público

Declarações: António Ventinhas – Presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público

Magistrados querem alertar para os riscos da politização do Conselho Superior do MP. Não faziam greve há mais de cinco anos  

A adesão hoje à greve nacional dos magistrados do Ministério Público (MP), em protesto contra a forma como está a ser feita a revisão do estatuto da profissão, situa-se entre os 85 e os 90%, segundo dados do sindicato do setor. 
 
 

Magistrados do Ministério querem alertar para os riscos da politização do Conselho Superior do Ministério Público, que pode pôr em causa a independência da investigação criminal. Não faziam greve há mais de cinco anos. 

"Quando se reclama um maior número de magistrados, o objectivo é servir e defender melhor a comunidade e as vítimas e não uma reivindicação corporativa." O artigo 152º do Código Penal define qual o âmbito de aplicação do crime de violência doméstica, os factos...

O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público alertou hoje que se houver uma maioria de membros não magistrados no Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) passa a existir um "controlo político" e "interferências graves na investigação...