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Apenas 7% dos casos vai a julgamento

Apenas 7% dos casos vai a julgamento

Apenas 7 por cento das denúncias de violência doméstica apresentadas em Portugal chegam a julgamento, revela um relatório europeu do Grupo de Peritos para o Combate à Violência contra as Mulheres.

O documento …

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Apenas 7 por cento das denúncias de violência doméstica apresentadas em Portugal chegam a julgamento, revela um relatório europeu do Grupo de Peritos para o Combate à Violência contra as Mulheres.

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PSP deteve uma pessoa em noite de incidentes em Lisboa e Setúbal

PSP deteve uma pessoa em noite de incidentes em Lisboa e Setúbal

Uma pessoa foi detida durante a noite na sequência dos incidentes registados em Odivelas e na Póvoa de Santo Adrião, em Lisboa, onde diversas viaturas foram incendiadas e 11 caixotes do lixo foram destruídos com recurso a ‘cocktails molotov’, segundo a PSP.

Em comunicado, a PSP explica que quatro viaturas foram incendiadas cerca das 21:40 de segunda-feira na Póvoa de Santo Adrião (duas) e em Odivelas (duas), no distrito de Lisboa, e que, na sequência destes incidentes, foram incendiados e destruídos 11 caixotes do lixo e danificadas outras cinco viaturas na zona circundante ao Bairro da Cidade Nova.

“No seguimento destes factos, a Polícia de Segurança Pública desenvolveu diligências e investigações que permitiram intercetar quatro suspeitos, tendo sido detido um indivíduo do sexo masculino, de 18 anos de idade, depois de reconhecimento por testemunhas como um dos autores do lançamento dos engenhos incendiários”, explica a PSP.

No comunicado, a PSP acrescenta que já durante a madrugada, pelas 03:15, na Bela Vista, Setúbal, foram lançados três cocktails molotov contra uma esquadra.

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“Não houve registo de feridos, mas observaram-se danos na esquadra e numa viatura civil”, adianta a PSP, sublinhando que “não foram ainda identificados os suspeitos desta ação criminosa”.

Na sequência destes incidentes, a PSP reforçou o dispositivo policial nas zonas abrangidas para garantir o clima de segurança e a tranquilidade e normalidade a todos os residentes.

A PSP “continua as investigações destas duas ocorrências, nada indiciando, até ao momento, que estejam associados à manifestação ocorrida ontem [segunda-feira] no Terreiro do Paço”, acrescenta.

Na segunda-feira, quatro pessoas foram detidas na sequência do apedrejamento de elementos da PSP por parte de moradores do bairro social da Jamaica, no Seixal, distrito de Setúbal, que protestaram em Lisboa, frente ao Ministério da Administração Interna, para dizer “basta” à violência policial e “abaixo o racismo”.

Segundo o porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa, os manifestantes subiram cerca das 17:00 a Avenida da Liberdade, em direção ao Marquês de Pombal, onde ocuparam a praça central.

Pelas 18:30 começaram a descer a avenida, ocupando as faixas centrais e impedindo a circulação rodoviária, indicou a fonte, explicando que quando os elementos da PSP os obrigaram a passar para o passeio começaram a lançar pedras contra os agentes da autoridade e “pelo menos dois petardos”.

Esta reação obrigou a “uma intervenção mais musculada da PSP”, levando os manifestantes a dispersarem, indicou a fonte, não adiantando se foram disparados tiros.

O protesto teve como motivo a intervenção policial realizada no domingo de manhã no Bairro da Jamaica, quando a PSP foi alertada para “uma desordem entre duas mulheres”, tendo sido deslocada para o local uma equipa de intervenção rápida da PSP de Setúbal. Na ocasião, um grupo de homens reagiu à intervenção dos agentes da polícia quando estes chegaram ao local, atirando pedras.

Na sequência destes incidentes, ficaram feridos, sem gravidade, cinco civis e um agente da PSP, que foram assistidos no Hospital Garcia de Orta, em Almada.

A PSP abriu um inquérito para “averiguação interna” sobre a “intervenção policial e todas as circunstâncias que a rodearam”, ocorrida hoje de manhã no bairro da Jamaica, concelho do Seixal, da qual resultaram, além dos feridos, um detido.

Pelo seu lado, a associação SOS Racismo anunciou que vai apresentar uma queixa ao Ministério Público na sequência destes acontecimentos.

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PSP deteve uma pessoa em noite de incidentes em Lisboa e Setúbal

PSP deteve uma pessoa em noite de incidentes em Lisboa e Setúbal

Uma pessoa foi detida durante a noite na sequência dos incidentes registados em Odivelas e na Póvoa de Santo Adrião, em Lisboa, onde diversas viaturas foram incendiadas e 11 caixotes do lixo foram destruídos com recurso a ‘cocktails molotov’, segundo a PSP.

Em comunicado, a PSP explica que quatro viaturas foram incendiadas cerca das 21:40 de segunda-feira na Póvoa de Santo Adrião (duas) e em Odivelas (duas), no distrito de Lisboa, e que, na sequência destes incidentes, foram incendiados e destruídos 11 caixotes do lixo e danificadas outras cinco viaturas na zona circundante ao Bairro da Cidade Nova.

“No seguimento destes factos, a Polícia de Segurança Pública desenvolveu diligências e investigações que permitiram intercetar quatro suspeitos, tendo sido detido um indivíduo do sexo masculino, de 18 anos de idade, depois de reconhecimento por testemunhas como um dos autores do lançamento dos engenhos incendiários”, explica a PSP.

No comunicado, a PSP acrescenta que já durante a madrugada, pelas 03:15, na Bela Vista, Setúbal, foram lançados três cocktails molotov contra uma esquadra.

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“Não houve registo de feridos, mas observaram-se danos na esquadra e numa viatura civil”, adianta a PSP, sublinhando que “não foram ainda identificados os suspeitos desta ação criminosa”.

Na sequência destes incidentes, a PSP reforçou o dispositivo policial nas zonas abrangidas para garantir o clima de segurança e a tranquilidade e normalidade a todos os residentes.

A PSP “continua as investigações destas duas ocorrências, nada indiciando, até ao momento, que estejam associados à manifestação ocorrida ontem [segunda-feira] no Terreiro do Paço”, acrescenta.

Na segunda-feira, quatro pessoas foram detidas na sequência do apedrejamento de elementos da PSP por parte de moradores do bairro social da Jamaica, no Seixal, distrito de Setúbal, que protestaram em Lisboa, frente ao Ministério da Administração Interna, para dizer “basta” à violência policial e “abaixo o racismo”.

Segundo o porta-voz do Comando Metropolitano de Lisboa, os manifestantes subiram cerca das 17:00 a Avenida da Liberdade, em direção ao Marquês de Pombal, onde ocuparam a praça central.

Pelas 18:30 começaram a descer a avenida, ocupando as faixas centrais e impedindo a circulação rodoviária, indicou a fonte, explicando que quando os elementos da PSP os obrigaram a passar para o passeio começaram a lançar pedras contra os agentes da autoridade e “pelo menos dois petardos”.

Esta reação obrigou a “uma intervenção mais musculada da PSP”, levando os manifestantes a dispersarem, indicou a fonte, não adiantando se foram disparados tiros.

O protesto teve como motivo a intervenção policial realizada no domingo de manhã no Bairro da Jamaica, quando a PSP foi alertada para “uma desordem entre duas mulheres”, tendo sido deslocada para o local uma equipa de intervenção rápida da PSP de Setúbal. Na ocasião, um grupo de homens reagiu à intervenção dos agentes da polícia quando estes chegaram ao local, atirando pedras.

Na sequência destes incidentes, ficaram feridos, sem gravidade, cinco civis e um agente da PSP, que foram assistidos no Hospital Garcia de Orta, em Almada.

A PSP abriu um inquérito para “averiguação interna” sobre a “intervenção policial e todas as circunstâncias que a rodearam”, ocorrida hoje de manhã no bairro da Jamaica, concelho do Seixal, da qual resultaram, além dos feridos, um detido.

Pelo seu lado, a associação SOS Racismo anunciou que vai apresentar uma queixa ao Ministério Público na sequência destes acontecimentos.

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Caos e tiros a seguir a guerra no ‘Jamaica’

Caos e tiros a seguir a guerra no ‘Jamaica’

DISTÚRBIOS Centena e meia de moradores da Margem Sul fizeram protesto no Terreiro do Paço e apedrejaram a PSP, carros e lojas REAÇÃO Polícia disparou com shotguns e fez quatro detenções
MIGUEL CURADO

Cerca de cento e cinquenta moradores de bairros da Margem Sul do Tejo, que se deslocaram ontem ao Terreiro do Paço, em Lisboa, para protestar contra aquilo que consideram ter-se tratado de violência policial – na sequência da intervenção filmada no Bairro da Ja maica, no Seixal – lançaram ontem o caos e o medo na Baixa da capital.

Depois de terem apedrejado a PSP junto ao Ministério da Administração Interna, onde decorreu o protesto, os desordeiros dispersaram em direção à avenida da Liberdade. Atacaram viaturas e lojas, arremessaram petardos contra a PSP, obrigando ao corte do trânsito em vários pontos da Baixa. A polícia fez disparos de shotgun e normalizou a situação perto das 20h00, com quatro detidos.

Os protestos que geraram os distúrbios seguiram-se ao anúncio da queixa da associação SOS Racismo para o Ministério Público, contra o “excesso de violência” na intervenção no Bairro da Jamaica, no domingo.

A PSP foi chamada devido a uma rixa entre mulheres. Oficialmente, diz que os meios mobilizados foram recebidos à pedrada. Tiago Andrade, um agente, foi mesmo ferido na boca e está de baixa. Os agentes que estiveram no local recebe ramo apoio por escrito de Viola da Silva, comandante do Comando da PSP de Setúbal. Os sindicatos defendem a implementação de ‘bodycams’ (câmaras de vídeo fixas nas fardas), como meio de defesa nas intervenções policiais. Peixoto Rodrigues, presidente do SUP, diz que as mesmas “podem ajudar a esclarecer como os cidadãos reagem ao trabalho da PSP”. Já Paulo Rodrigues, da ASPP, diz que as câmaras “serão bem-vindas”. Por fim, Mário Andrade, do SPP, apoia “o que é favorável à verdade”. Oficialmente , a PSP disse ao CM já ter feito uma proposta à tutela, mas “ainda sem resposta”. NOTÍCIA EXCLUSIVA DA EDIÇÃO EM PAPEL

PORMENORES

Agentes feridos

Em conferência de imprensa ao início da noite, a PSP informou que vários agentes ficaram feridos na sequência da intervenção na Baixa de Lisboa. Vários carros foram igualmente danificados.

PSP e MP investigam

No próprio dia da intervenção no Bairro da Jamaica, a Direção da PSP anunciou a abertura de um inquérito. O Ministério Público também já anunciou uma investigação.

Unidade Especial da PSP

A gravidade dos distúrbios levou ao empenhamento da Unidade Especial da PSP.

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Caos e tiros a seguir a guerra no ‘Jamaica’

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DISTÚRBIOS Centena e meia de moradores da Margem Sul fizeram protesto no Terreiro do Paço e apedrejaram a PSP, carros e lojas REAÇÃO Polícia disparou com shotguns e fez quatro detenções
MIGUEL CURADO

Cerca de cento e cinquenta moradores de bairros da Margem Sul do Tejo, que se deslocaram ontem ao Terreiro do Paço, em Lisboa, para protestar contra aquilo que consideram ter-se tratado de violência policial – na sequência da intervenção filmada no Bairro da Ja maica, no Seixal – lançaram ontem o caos e o medo na Baixa da capital.

Depois de terem apedrejado a PSP junto ao Ministério da Administração Interna, onde decorreu o protesto, os desordeiros dispersaram em direção à avenida da Liberdade. Atacaram viaturas e lojas, arremessaram petardos contra a PSP, obrigando ao corte do trânsito em vários pontos da Baixa. A polícia fez disparos de shotgun e normalizou a situação perto das 20h00, com quatro detidos.

Os protestos que geraram os distúrbios seguiram-se ao anúncio da queixa da associação SOS Racismo para o Ministério Público, contra o “excesso de violência” na intervenção no Bairro da Jamaica, no domingo.

A PSP foi chamada devido a uma rixa entre mulheres. Oficialmente, diz que os meios mobilizados foram recebidos à pedrada. Tiago Andrade, um agente, foi mesmo ferido na boca e está de baixa. Os agentes que estiveram no local recebe ramo apoio por escrito de Viola da Silva, comandante do Comando da PSP de Setúbal. Os sindicatos defendem a implementação de ‘bodycams’ (câmaras de vídeo fixas nas fardas), como meio de defesa nas intervenções policiais. Peixoto Rodrigues, presidente do SUP, diz que as mesmas “podem ajudar a esclarecer como os cidadãos reagem ao trabalho da PSP”. Já Paulo Rodrigues, da ASPP, diz que as câmaras “serão bem-vindas”. Por fim, Mário Andrade, do SPP, apoia “o que é favorável à verdade”. Oficialmente , a PSP disse ao CM já ter feito uma proposta à tutela, mas “ainda sem resposta”. NOTÍCIA EXCLUSIVA DA EDIÇÃO EM PAPEL

PORMENORES

Agentes feridos

Em conferência de imprensa ao início da noite, a PSP informou que vários agentes ficaram feridos na sequência da intervenção na Baixa de Lisboa. Vários carros foram igualmente danificados.

PSP e MP investigam

No próprio dia da intervenção no Bairro da Jamaica, a Direção da PSP anunciou a abertura de um inquérito. O Ministério Público também já anunciou uma investigação.

Unidade Especial da PSP

A gravidade dos distúrbios levou ao empenhamento da Unidade Especial da PSP.

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Estado dá seis meses para reclamar terras sem dono

Estado dá seis meses para reclamar terras sem dono

Terrenos poderão ser rentabilizados por empresa pública durante 15 anos. Governo cria call-center para receber pedido de autorização para queimadas

FLORESTAS Entra hoje em vigor a lei que permiti…

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Estado dá seis meses para reclamar terras sem dono

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Greves e protestos dão má imagem”

JUSTIÇA

Greves e protestos “dão má imagem”
OPINIÃO O Ministra diz que agentes da justiça “tendem a autoflagelar -se’
JOÃO NUNO PEPINO

A ministra da Justiça considera que as greves e os protestos dos agentes da justiça dão uma imagem “muito negativa” da globalidade do sistema judicial, que, no seu entender, “não tem justificação”.

“Os agentes da justiça tendem a autoflagelar-se em público, o

que acaba por passar para a opinião pública é a perceção que o sistema não funciona, não écélereenemé justo “, Ia mentouontem Francisca Van Dunem, na inauguração das novas instalações do Juízo de Competência Genérica de Almeirim. “O sistema tem mostrado uma capacidade de resposta bastante grande” e até tem melhorado nos últimos anos”, defendeu a ministra, dando como exemplo que, desde 2015, registou-se uma “redução na pendência processual na ordem dos 400 mil pro cessos”.*

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