02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
A Ordem dos Notários, conhecedora dos grandes negócios transacionados em Portugal, considera "perdido" o combate à corrupção e ao branqueamento de capitais devido à "pulverização" de entidades responsáveis pela denúncia e prevenção …
02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
O vice-procurador-Geral da República propôs hoje medidas para reduzir o tempo de resposta na justiça, entre as quais a introdução de taxas moderadoras para apresentar queixas, ponderar o fim da fase de instrução e limitar o efeito suspensivo dos recurs…
02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
OOOAProcuradora-Geralda República (PGR) disse ontem que "é evidente" que existem "múltiplasforças"aatacaroMinistério Público, pediu um debate político ponderado e com "espírito construtivo" sobre reformas na Justiça e excl…
02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
mar 2, 2024 – 5:52:39 PM Luís Rocha
A candidatura do PTP esteve hoje junto ao Palácio da Justiça, para questionar o silêncio do aparelho de justiça na Madeira, face à mega-investigação de corrupção no DCIAP.
Raquel Coelho diz que "foi preciso a …
02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
N o encerramento do XIII Congresso do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), a decorrer em Ponta Delgada, o vice-procurador-Geral da República (vice-PGR), Carlos Adérito Teixeira, elencou uma série de medidas para tornar a justiça mais…
02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
Introdução de taxas para a apresentação de queixa pelos serviços judiciais "responsabilizava mais e não se apresentava queixas por um apetite momentâneo", defende Carlos Adérito Teixeira.
DIOGO VENTURA/OBSERVADOR
DIOGO VENTURA/OBSERVADOR
O…
02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
“T emos, por recomendável, a bem do Estado de direito, nestes tempos de enorme pressão e crítica sobre investigações em curso, com protagonistas e responsáveis políticos a manifestarem uma clara vontade de conformar a atuação do Ministério Público (MP) a uma espécie de tutela política, que esse processo decorra da forma mais transparência possível”, disse hoje o presidente do SMMP, Adão Carvalho, no encerramento do XIII Congresso do sindicato, que hoje termina em Ponta Delgada, Açores.
O magistrado que lidera o sindicato de procuradores apelou a que a transparência na escolha do próximo procurador-Geral da República (PGR) implique a “publicitação dos motivos atinentes à escolha” e “do projeto que o escolhido tem para o MP”.
Recordando as recomendações do Conselho da Europa nesse sentido, defendeu que o cargo de PGR, “seja qual for o sistema do MP, deve recair sobre um magistrado do próprio Ministério Público, a bem da independência e autonomia desta magistratura, enquanto garante da própria independência do sistema judicial”.
Adão Carvalho deixou ainda críticas a decisões com base numa “cultura de afinidades” ao Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) a propósito dos movimentos e inspeções de magistrados, afirmando que o Conselho “tem que, de uma vez por todas, acabar com as experimentações dos movimentos e as sucessivas alterações do respetivo regulamento, geradoras de insegurança e instabilidade”.
“A transparência e rigor nos movimentos de magistrados, no acesso a comissões de serviço, na seleção dos inspetores e coordenadores de comarca, na progressão à categoria de procurador-geral adjunto e no uso de instrumentos de mobilidade são essenciais para sedimentar a confiança de todos nos órgãos de gestão do MP e para que se sedimente uma cultura de mérito em detrimento de uma cultura de afinidades”, disse.
O presidente do SMMP anunciou ainda a sua saída da liderança do sindicato, não sendo recandidato nas próximas eleições.
“Sempre entendi que o SMMP é de todas e todos as sócias e sócios que dele fazem parte e que não deve ficar refém de personalidades e fações que normalmente se vão criando no seio das organizações, sob pena de estrangulamento e estagnação. Os líderes não devem ficar reféns das organizações, nem estas devem ficar reféns dos seus líderes”, justificou.
A encerrar o XIII Congresso do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), os procuradores reunidos em Ponta Delgada, Açores, desde quinta-feira, aprovaram nas conclusões dos trabalhos preocupações com o uso da inteligência artificial (IA) na Justiça, alertando que a gestão e armazenamento de dados que permitem o funcionamento da IA são controlados pelo poder político, através de um instituto público e não pela Procuradoria-Geral da República.
Sobre o funcionamento do MP na investigação criminal, as conclusões apontam que a criminalidade organizada deve ser investigada por equipas multidisciplinares, até ao final dos casos, “como forma de corresponsabilização de todos os magistrados envolvidos”, sem necessidade de alterar a lei, mas apenas de regulamentar o funcionamento das equipas.
“É defensável uma eventual regulamentação do funcionamento das equipas multidisciplinares, atenta a falta de cultura e formação para o trabalho em equipa, havendo ainda um longo percurso a trilhar neste âmbito”, defende-se nas conclusões.
O XIII Congresso do SMMP, que dedicou a manhã de hoje a discutir autonomia e estatuto socioprofissional dos magistrados nos países lusófonos, aprovou ainda “uma moção de apoio aos magistrados do Ministério Público de Angola, em luta pela dignificação da carreira e da melhoria do seu estatuto remuneratório; bem como aos elementos da direção do Sindicato Nacional dos Magistrados do Ministério Público de Angola face às tentativas de intimidação no exercício do associativismo judiciário, à qual os presentes aderiram por aclamação”.
Durante três dias, o Congresso do SMMP dedicado ao tema “Ministério Público em Evolução: Atualidade, Proximidade, Iniciativa” discutiu as condições de trabalho, apresentando um estudo sobre ‘burnout’ entre magistrados, a proximidade dos cidadãos e o acesso à justiça, e o uso da inteligência artificial. ?
02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
"A firmo com convicção da minha condição de cidadão e político. Repudio com máxima veemência a tentativa de [se] fazer da instituição portuguesa Ministério Público (MP) um bode expiatório do difícil funcionamento ou questionamento da investigação …
02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
O vice-procurador-Geral da República propôs hoje medidas para reduzir o tempo de resposta na justiça, entre as quais a introdução de taxas moderadoras para apresentar queixas, ponderar o fim da fase de instrução e limitar o efeito suspensivo dos recurs…
02/03/2024 | Imprensa, Notícias do dia
Cândida Almeida, Procuradora-geral-adjunta jubilada e ex-diretora do
DCIAP P. 10 e 11
Justiça
Cândida Almeida Procuradora-geral-adjunta jubilada e ex-diretora do DCIAP
O PAÍS PERGUNTA
Os portugueses vão escolher, a 10 de março, a nova República e,…