01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
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PS quer lei da eutanásia aprovada ainda este ano
TEXTO JOÃO PEDRO HENRIQUES
PARLAMENTO Socialistas concordaram com novo adiamento mas asseguram que tudo estará resolvido antes do Natal.
A votação, na especialidade (artigo a artigo), da lei d…
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
PROCESSO © Militar acusado de agredir imigrantes recordou crimes
HUGO RAINHO/MIGUEL CURADO
Só dois dos sete militares da GNR acusados de sequestro e agressão a imigrantes no posto de Vila Nova de Milfontes, Odemira, aceitaram prestar ontem declaraçõe…
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
O acórdão do Tribunal da Relação de Évora de 7 de julho deste ano não deu provimento ao recurso da decisão do Tribunal de Setúbal que, em 14 de outubro de 2021, absolveu o ex-‘dux’ João Miguel Gouveia e a Universidade Lusófona de eventuais responsabilidades pela tragédia.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aceitou o recurso de revista excecional da defesa das famílias das vítimas que morreram na praia do Meco, em 2013, após a Relação de Évora ter considerado em julho o recurso improcedente.
Segundo a decisão proferida na quarta-feira pelos conselheiros Maria Clara Sottomayor, António Oliveira Abreu e João Cura Mariano, a que a Lusa teve esta quinta-feira acesso, os juízes reconheceram que este processo “dispensa qualquer tipo de apresentação” e lembraram a “significativa projeção mediática, não só pelo seu desfecho trágico, mas também pelo contexto em que os factos ocorreram”, aludindo ao âmbito das praxes académicas.
Em causa está o acórdão do Tribunal da Relação de Évora de 7 de julho deste ano, que não deu provimento ao recurso da decisão do Tribunal de Setúbal que, em 14 de outubro de 2021, absolveu o ex-‘dux’ João Miguel Gouveia e a Universidade Lusófona de eventuais responsabilidades pela tragédia que ocorreu em 15 de dezembro de 2013, que provocou a morte a seis jovens. As famílias reclamavam uma indemnização de 1,3 milhões de euros.
“O caso dos autos assume uma significativa relevância social, sendo evidente que a intervenção deste Supremo Tribunal contribuirá para a clarificação do melhor enquadramento jurídico a dispensar a casos que apresentem semelhanças”, pode ler-se na decisão do STJ, que justificou também a sua decisão com a “relevância jurídica” das questões decorrentes deste caso.
Nas alegações para o STJ aceitar a revista excecional da decisão da Relação de Évora, a defesa dos familiares das vítimas invocou, segundo o acórdão, a necessidade de esclarecer se cabia ou não a João Miguel Gouveia – enquanto primeiro réu da ação interposta e chefe máximo da praxe académica — “o dever de defender a vida e a integridade física dos colegas”.
Simultaneamente, defendeu a importância de se saber se a Universidade Lusófona/Cooperativa de Formação e Animação Cultural (COFAC) “infringiu o dever de atuar de boa-fé, violando deveres acessórios de conduta”, ao alegadamente não controlar as praxes dos estudantes e as possíveis “consequências gravosas” das mesmas.
Os réus argumentaram que o recurso de revista excecional era inadmissível, mas os conselheiros do STJ sublinharam que a fundamentação da defesa para admissão do recurso foi cumprida “de forma suficiente” e que, “em face do exposto, justifica-se a intervenção do Supremo Tribunal de Justiça”.
O recurso de revista excecional ocorre quando o STJ considera existir relevância jurídica e social de um processo, sobretudo quando estão em causa possíveis divergências de jurisprudência, a novidade do caso ou eventuais questões de interpretação legal num tema de interesse geral, para o qual se entende que a intervenção do Supremo pode reforçar a segurança e a certeza do Direito. ?
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
MANUELA GUERREIRO
LISBOA
CASO O Carlos Alexandre viveu uma situação insólita. E perigosa
O juiz de instrução Carlos Alexandre esteve 15 dias sem segurança nem carro de serviço. A situação, divulgada pela revista ‘Sábado’, ocorreu em setembro e resul…
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
Nas alegações para o STJ aceitar a revista excecional da decisão da Relação de Évora, a defesa dos familiares das vítimas invocou, segundo o acórdão, a necessidade de esclarecer se cabia ou não a João Miguel Gouveia – enquanto primeiro réu da ação inte…
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
Uma reportagem de um consórcio português de jornalismo de investigação, que inclui jornalistas, advogados e académicos, deu conta que alegadamente quase 600 membros da PSP e GNR, a maioria no ativo, usam as redes sociais para violar a lei ao escreverem…
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
O Supremo Tribunal de Justiça aceitou o recurso de revista excecional da defesa das famílias das vítimas que morreram na praia do Meco, em 2013, após a Relação de Évora ter considerado em julho o recurso improcedente
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Segundo a decisão proferida na quarta-feira pelos conselheiros Maria Clara Sottomayor, António Oliveira Abreu e João Cura Mariano, a que a Lusa teve hoje acesso, os juízes reconheceram que este processo “dispensa qualquer tipo de apresentação” e lembraram a “significativa projeção mediática, não só pelo seu desfecho trágico, mas também pelo contexto em que os factos ocorreram”, aludindo ao âmbito das praxes académicas.
Em causa está o acórdão do Tribunal da Relação de Évora de 07 de julho deste ano, que não deu provimento ao recurso da decisão do Tribunal de Setúbal que, em 14 de outubro de 2021, absolveu o ex-‘dux’ João Miguel Gouveia e a Universidade Lusófona de eventuais responsabilidades pela tragédia que ocorreu em 15 de dezembro de 2013, que provocou a morte a seis jovens. As famílias reclamavam uma indemnização de 1,3 milhões de euros.
“O caso dos autos assume uma significativa relevância social, sendo evidente que a intervenção deste Supremo Tribunal contribuirá para a clarificação do melhor enquadramento jurídico a dispensar a casos que apresentem semelhanças”, pode ler-se na decisão do STJ, que justificou também a sua decisão com a “relevância jurídica” das questões decorrentes deste caso.
Nas alegações para o STJ aceitar a revista excecional da decisão da Relação de Évora, a defesa dos familiares das vítimas invocou, segundo o acórdão, a necessidade de esclarecer se cabia ou não a João Miguel Gouveia – enquanto primeiro réu da ação interposta e chefe máximo da praxe académica — “o dever de defender a vida e a integridade física dos colegas”.
Simultaneamente, defendeu a importância de se saber se a Universidade Lusófona/Cooperativa de Formação e Animação Cultural (COFAC) “infringiu o dever de atuar de boa-fé, violando deveres acessórios de conduta”, ao alegadamente não controlar as praxes dos estudantes e as possíveis “consequências gravosas” das mesmas.
Os réus argumentaram que o recurso de revista excecional era inadmissível, mas os conselheiros do STJ sublinharam que a fundamentação da defesa para admissão do recurso foi cumprida “de forma suficiente” e que, “em face do exposto, justifica-se a intervenção do Supremo Tribunal de Justiça”.
O recurso de revista excecional ocorre quando o STJ considera existir relevância jurídica e social de um processo, sobretudo quando estão em causa possíveis divergências de jurisprudência, a novidade do caso ou eventuais questões de interpretação legal num tema de interesse geral, para o qual se entende que a intervenção do Supremo pode reforçar a segurança e a certeza do Direito.
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
A Associação Nacional de Oficiais da Guarda considera que os alegados casos de comportamentos racistas de militares da GNR devem ser "meticulosamente investigados" pelas entidades competentes e "internamente pela Guarda" para serem …
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) aceitou o recurso de revista excecional da defesa das famílias das vítimas que morreram na praia do Meco, em 2013, após a Relação de Évora ter considerado em julho o recurso improcedente.
Segundo a decisão proferida…
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
A Associação Nacional de Oficiais da Guarda (ANOG) considerou hoje que os alegados casos de comportamentos racistas de militares da GNR devem ser "meticulosamente investigados" pelas entidades competentes e "internamente pela Guarda"…
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
Este "homem de confiança" alertou que no dia seguinte iria ser realizado um "controlo" da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) numa das herdades do Baixo Alentejo. Com esta informação, Dino deu ordens para "ninguém ir…
01/12/2022 | Imprensa, Notícias do dia
Pequim garantiu que essas "esquadras" não têm nada de policial, mas têm como "objetivo principal fornecer uma assistência gratuita aos cidadãos chineses".
O Governo canadiano exigiu ao embaixador chinês explicações relativamente às…